Com rumo a um mundo sem adultos. Infâncias hiper e “desrealizadas” na era dos direitos da criança

Talking about childhood in the context of a Pedagogical Forum on Children and Teaching involves understanding what the concepts of childhood and adolescense mean and reviewing the global context where they move, particularly now, when technologies are the protagonists. This process results in the conflict of the old ways of conceiving both childhood and adolescence from their limited participation in society, where they are not treated as legitimate actors of social life, as they do not acquire status at school or in their family. However, technology grants them that place for recognition: in the interaction with the equipment and technological tools, children and adolescents gain a place of privileged participation.Hablar sobre la infancia en el marco de un Foro Pedagógico sobre Infancia y Docencia implica comprender qué suponen los conceptos infancia y adolescencia y revisar el contexto mundial donde se mueven, sobre todo en la actualidad, cuando las tecnologías son protagonistas. De este proceso surge el conflicto de las viejas formas de concebir tanto infancia como adolescencia desde su limitada participación en la vida de la sociedad, donde no se asumen como actores legítimos de la vida social, por cuanto no adquieren estatus ni en la escuela, ni en la familia. Sin embargo, la tecnología les permite ese lugar de reconocimiento: en la interacción con los aparatos y las herramientas tecnológicas niños y los adolescentes adquieren un lugar de privilegiada participación.Falar sobre a infância no marco de um Foro Pedagógico sobre Infância e Docência implica compreender o que supõem os conceitos infância e adolescência e revisar o contexto mundial no qual se desenvolvem; principalmente na atualidade, quando as tecnologias são protagonistas. Deste processo surge o conflito das velhas formas de conceber tanto infância como adolescência desde sua limitada participação na vida da sociedade, onde não se assumem como atores legítimos da vida social, porque não adquirem status nem na escola, nem na família. Porém, a tecnologia lhes permite esse lugar de reconhecimento: na interação com os aparelhos e as ferramentas tecnológicas, as crianças e os adolescentes adquirem um lugar de privilegiada participação